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Para variar, muitos games de tiro em primeira pessoa. Não devia ser surpreendente, né?

Para variar, muitos games de tiro em primeira pessoa. Não devia ser surpreendente, né?

A E3 2011 veio e foi-se como um furacão, anunciando algumas inovações para os próximos anos, como o PlayStation Vita, o novo portátil da Sony, e o Wii U, a semi-sequência do Wii, com gráficos em HD. Mas o que você ainda vai botar no seu console em 2010, o que vai te fazer gastar os polegares e jogar o controle no chão, frustrado?

Escolhemos aqui os 10 games que vão povoar seus consoles e PCs até o fim de 2011. Se em 2012 o mundo acabar, pelo menos você vira poeira cósmica sabendo que já viu alguns dos jogos mais interessantes já feitos.

darkness

The Darkness 2 | 2K Games | 4 de outubro de 2011 | PC, PS3 e Xbox 360

“The Darkness 2” conta a história de Jackie Estacado. Ele não é um cara normal. Além de ser o líder da máfia Franchetti, depois de derrubar o antigo Don da família, Paulie, no primeiro game, o rapaz lida com duas enguias homicidas e maléficas que saem de seu corpo. Com gráficos cel-shading similares a “Borderlands”, violência descontrolada e uma boa mecânica aliada aos tiroteios comuns, o game promete injetar alguma vida no cansado gênero FPS.

elder scrolls

The Elder Scrolls V: Skyrim | Bethesda Game Studios | 11 de novembro de 2011 | PC, PS3 e Xbox 360

Se você está com seu feiticeiro dark elf nos rincões mais profundos de “Oblivion”, provavelmente já está em alguma pré-venda de “Skyrim”. O novo game da série “Elder Scrolls” é maior, mais bonito e tão obsessivo quanto seus predecessores.

Além de uma nova região, a Skyrim do título, o game traz dragões para a franquia, de uma forma espetacular: os lagartões ficam voando por aí, seguindo um comportamento próprio, não apenas defendendo cavernas pré-determinadas. Para fãs de RPGs ocidentais, é imperdível.

gears of war

Gears of war 3 | Epic Games | 20 de setembro de 2011 | Xbox 360

Cliff Bleszinski é o desenvolvedor americano que mais parece compreender o que seu público quer. Querem fuzileiros espaciais com bíceps do tamanho de barris? Claro! Querem tiros voando e sangue jorrando? Imediatamente. Querem multiplayer rápido e profundo? Pode apostar. “Gears of War 3” é o pináculo dessa jornada pela mente do jogador moderno, aperfeiçoando todos os detalhes, do sistema definitivo de cobertura ao modo mais correto de organizar lobbys no multiplayer. Se essa é sua praia, não fica muito melhor que “Gears of War 3”.

resident evil

Resident Evil: Operation Raccoon City | Capcom | Fim de 2011 | PC, PS3 e Xbox 360

“Resident Evil: Operation Raccoon City” é a Capcom pegando as sobras de tudo o que a indústria tem feito nos últimos anos e misturando em uma panela, com o tempero zumbi de sua própria franquia. E quer saber? Ficou gostoso. Com um sistema de cobertura com um toque de “Gears of War”, uma mecânica cooperativa de “Left 4 Dead”, um sistema de classes de qualquer FPS que se preze e zumbis, Lickers e outros monstrengos, a empresa dessa vez mira no passado e revive eventos de “Resident Evil 2”. Fuzilar hordas de zumbis lentos (finalmente!) com amigos é uma diversão difícil de superar.

arkham city

Batman: Arkham City | Rocksteady Studios | 18 de outubro de 2011 | PC, PS3, Xbox 360, Wii U

Quem jogou “Batman: Arkham Asylum”, sabe que aquele foi o “Batman Begins” do morcegão nos games. Depois de anos de games indo do mais ou menos ao horripilante, finalmente o herói ganhou um título que todos levaram a sério e é um dos clássicos da geração.

A sequência amplia tudo, com Batman enfrentando gangues em uma área fechada de Gotham, com vilões como Duas-Caras e Pinguim comandando seus pequenos exércitos e o diabólico Hugo Strange coordenando o show no papel do diretor da prisão. Para quebrar a ação, a Mulher-Gato é uma personagem jogável em algumas missões próprias, com mecânicas bem diferentes das de Batman. Imperdível é pouco.

modern warfare 3

Call of Duty: Modern Warfare 3 | Activision | 8 de novembro de 2011 | PC, PS3 e Xbox 360

“Modern Warfare 3” provavelmente já é o game mais vendido de 2011, mesmo meses antes de seu lançamento. Com uma comunidade online completamente leal, a franquia é uma das mais refinadas de FPS do mundo. No comando do terceiro episódio da sub-série “Modern Warfare”, está a despedaçada Infinity Ward e os novatos da Sledgehammer. Pelo que foi mostrado até agora, tudo parece bastante similar, mas com gráficos impressionantes e uma escala sem paralelos. Os jogadores levam a guerra para grandes capitais, como Berlim, Londres, Nova York e Paris, isso sem contar o modo multiplayer explosivo.

star wars

Star Wars: The Old Republic | BioWare | Fim de 2011 | PC

Poucos games geram tanta expectativa e medo quanto “The Old Republic”. Expectativa, pois é a primeira investida da BioWare, uma das empresas que mais dominam RPGs no mundo, no ramo dos MMORPGs. Medo, pois relatos pré-lançamento de supostos ex-funcionários indicam que o game é uma piada. Sem dúvida o projeto é ambicioso e revolucionário, mas será que ele vai conseguir bater de frente com gigantes como “World of Warcraft”? O fim do ano precisa logo chegar, jovem padawan.

skyward

The Legend of Zelda: Skyward Sword | Nintendo | Fim de 2011 | Wii

A sensação passada na E3 é que “Skyward Sword” é o canto do cisne do Wii, o último grande game antes do fim de seu ciclo. Se for, o console da Nintendo até sai com grande estilo, com um “Zelda” que consegue unir um estilo mais maduro, como visto em “Twilight Princess”, mas com a alma de “Ocarina of Time” e áreas coloridas como em “Wind Waker”. O controle exclusivo com o Wii Mote é estranho e até levemente impreciso, mas com o Wii Motion Plus, as ideias de Shigeru Miyamoto e sua equipe ficam mais claras. Se você tem um Wii, se despeça dele com “Skyward Sword”.

rage

Rage | id Software | 4 de outubro de 2011 | PC, PS3, Xbox 360

“Rage” é o novo game de tiro de John Carmack, o criador de “Doom”, “Wolfenstein” e “Quake”. Só isso já deveria ser o bastante para você abandonar alguns almoços para juntar o dinheiro para o game. Mas não é só isso: a atmosfera do game, ambientado em um mundo pós-apocalíptico, é incrível, com gráficos extraordinários proporcionados pela nova engine id Tech 5. Além dos tiroteios contra mutantes desfigurados, o game promete perseguições de carro bem arcade em paisagens desoladas.

battlefield

Battlefield 3 | EA Games | 25 de outubro de 2011 | PC, PS3 e Xbox 360

A Activision domina o mercado de FPS com “Modern Warfare” há alguns anos. A EA tentou morder o gigante com o mediano “Medal of Honor” e com os bons ”Battlefield: Bad Company 1 e 2”. Não teve sucesso. Agora, a publisher vem com uma engine nova, a impressionante Frostbite 2, e ataca com “Battlefield 3”. O game parece ter uma escala menos insana que “Modern Warfare 3”, mas os gráficos são incríveis e a destruição estratégica do cenário pode trazer um dinamismo ausente na franquia da Activision. O tiroteio vai ser bom em 2011.


Fonte

Você duvidou que um game assim fosse demorar a aparecer?

Você duvidou que um game assim fosse demorar a aparecer?

2011 realmente está dando o que falar. Vira e mexe vaza alguma notícia bombástica nos confins da mídia e, principalmente, da internet. O assunto da semana não tem como ser outro: a morte de Bin Laden mexeu com os nervos norte-americanos e o mundo todo se voltou para o acontecimento. Como não poderia faltar: um flash-game do caso não demorou a aparecer.

De forma satirizada, “Mujahedin: The Game” insere o jogador no controle de um homem-bomba recrutado pelo líder da Al-Qaeda. Sua missão é explodir uma base com dezenas de norte-americanos. É preciso tomar cuidado com um soldado americano que está de vigia pronto para te aniquilar. Ou seja: se você se movimentar bruscamente ou louvar Allah em momento impróprio, o soldado atira.

O tempo da missão é de 30 segundos e, se bem sucedida, o jogador recebe um diploma assinado pelo próprio Bin Laden.

No ar desde segunda-feira (2), pouco tempo após a declaração oficial de Obama, “Mujahedin: The Game” está fazendo muito sucesso nos Estados Unidos e já é um dos mais acessados no site de jogos independentes New Grounds - com mais de 10 milhões de acessos.

Exclusivo para browser, para jogar e ser um amigo do Bin Laden, basta clicar aqui.

Plataforma: _PC_

Fonte

Melhores jogos PC 2011. Nem só de consoles de mesa vivem os jogos eletrônicos. O computador é um bom camarada e desde muito tempo vem lançando cada vez mais games incríveis.

Em 2001 os PCS voltaram mais vivos do que nunca e podemos perceber um tipo de retorno daqueles títulos de peso, com gráficos capazes de deixar qualquer um babando.

De games inéditos a antigas franquias repaginadas, este ano os jogos prometem prender o jogador em frente ao mouse e ao teclado.

Afinal decontas, quem não tem saudades de RPGs como Diablo , cheio de necromantes, assassinas e feiticeiras?

Quer novidade? Portal 2 é nada mais, nada menos do que a sequência de um dos games mais criativos já lançados.

Conheça aqui, 15 títulos que te farão deixar os consoles de lado:

1 – Diablo III
2. DC Universe Online
3. Crysis 2
4. Batman: Arkham City
5. Need for Speed SHIFT 2: Unleashed
6 – Portal 2
7 – Mass Effect 3
8 – Dead Space 2
9 – Guild Wars 2
10 – Star Wars: The Old Republic
11 – The Witcher 2: Assassins of Kings
12 – Deus Ex: Human Revolution
13 – Fable III
14 – Rage
15 – Total War: Shogun 2

Fonte

Max Payne 3 (Foto: Divulgação/Rockstar)A produtora Rockstar divulgou nesta sexta-feira (22) novas imagens do game de ação 'Max Payne 3'. Como destaque, é apresentado detalhes um cenário de uma área que representa uma favela da cidade de São Paulo. Na imagem acima, é possível ver que o local é grande e, ao fundo, aparecem grandes prédios comerciais (Foto: Divulgação/Rockstar)
Max Payne 3 (Foto: Divulgação/Rockstar)
Payne, que trabalha como consultor de segurança na capital paulista, enfrenta criminosos em um bar que possui camisas de times de futebol fictícios penduradas (Foto: Divulgação/Rockstar)
Max Payne 3 (Foto: Divulgação/Rockstar)O herói utiliza armamento pesado para enfrentar os bandidos na favela de São Paulo. (Foto: Divulgação/Rockstar)
Max Payne 3 (Foto: Divulgação/Rockstar)Em outra imagem, o personagem aparece careca. No game, ele tenta esquecer seu passado trágico trabalhando no Brasil (Foto: Divulgação/Rockstar)

Creditos

Clique na imagem abaixo para ampliá-la:


No gráfico estão os seguintes jogos, em ordem de mais jogados e a média de horas (de acordo com o Nintendo Channel):

  1. Monster Hunter Tri - 79:34
  2. Super Smash Bros. Brawl - 78:19
  3. Animal Crossing: City Folk - 74:23
  4. Harvest Moon: Animal Parade - 63:57
  5. Call of Duty: Modern Warfare: Reflex Edition - 57:44
  6. Guitar Hero III: Legends of Rock - 56:59
  7. Harvest Moon: Tree of Tranquility - 52:48
  8. Fire Emblem: Radiant Dawn - 52:13
  9. Call of Duty: World at War - 51:08
  10. Rune Factory: Frontier - 50:23
  11. WWE Smackdown Vs. Raw 2010 - 49:22
  12. Lego Star Wars: The Complete Saga - 49:11
  13. Rock Band 2 - 48:56
  14. The Legend of Zelda: Twilight Princess - 47:43
  15. Tales of Symphonia: Dawn of the New World - 41:07
  16. Mario Kart Wii - 40:43
  17. Wii Sports - 39:40
  18. FIFA Soccer 09 All-Play - 39:03
  19. Guitar Hero: World Tour - 37:49
  20. Pro Evolution 2010 - 37:27
Fonte

Game de criador de Final Fantasy recebe uma das maiores de toda a história para um jogo de Wii

Jogo de RPG está entre os mais aguardados para o Wii deste ano

Jogo de RPG está entre os mais aguardados para o Wii deste ano

O jogo "The Last Story" foi avaliado na última edição da Famitsu e recebeu 38 dos 40 pontos possíveis. O título de Hironobu Sakaguchi – criador da série Final Fantasy – com ajuda do estúdio Mistwalker fez bonito e tornou-se não só um dos melhores títulos desse ano, como um dos games mais bem avaliados para o Wii

Segundo a japonesa, "Last Story" é um RPG bem clássico, com um sistema de batalha que pode parecer complexo à primeira vista, mas virá agradar jogadores casuais. E a maior novidade está no misto de ação e estratégia com que as lutas se desenvolvem, permitindo profundas estratégias.

O jogo é exclusivo para o Wii e será lançado no dia 27 deste mês. Só falta mesmo o jogo ser lançado no ocidente. Já assinou a petição pra que isso aconteça?

Fonte

Segundo rumoes, título utilizaria exclusivamente o sensor Kinect do console

Todo mundo gosta de estraçalhar um pouco seus inimigos neste game, de vez em quando

Todo mundo gosta de estraçalhar um pouco seus inimigos neste game, de vez em quando

De acordo com diversas especulações, a Microsoft estava pronta para fazer um anúncio na VGA de 2010, mas decidiu cancelar em cima da hora.

Não se sabe ao certo o que era, mas muito se falou que era algo relacionado a Gears of War. Agora, se sabe que a desenvolvedora, ao lado da Epic Games registraram o nome Gears of War: Exile.

Como a própria Microsoft não comenta nada a respeito disso, só podemos imaginar que vem aí mais uma aventura de Marcus e companhia que irá complementar a aguardada continuação programada para este ano, Gears of War 3.

Fonte

Muito bem o tão esperado dia chegou, o dia em que personagens dos games, invadiram o mundo real, massssss, muita calma nessa hora, são só montagens eheheh, mas agora falando sério, confira algumas imagens de ocasiões onde poderíamos presenciar alguns personagens. Confira


Creditos do Post



Fala pessoal! É, acabei atrasando as postagens de novo. Ultimamente ando bastante sem tempo, mas a partir de quinta feira, estarei de férias do trabalho, então é bem provável que as postagens do blog voltem a ter uma periodicidade.

De qualquer forma, pensei bastante em um tema para escrever. Como já faz um tempo que eu tenho vontade de fazer um "top 10" de alguma plataforma, então o mais difícil foi escolher a plataforma em si. Depois de muito pensar, decidi optar pelo Nintendo DS, pelo fato de o console ainda ser atual (por pouco tempo, mas ainda é), e por eu ter o meu há uns 5 anos. Sendo assim, posso afirmar que minha quilometragem com esse portátil é bem alta.

Sendo detentor de um DS desde 2005, posso dizer com certeza que já joguei alguns dos maiores títulos do portátil (pelo menos os mais difundidos), então creio que consiga fazer um bom ranking aqui.

Bom, chega de enrolação, vamos lá!

10- The Legend of Zelda: Phantom Hourglass



Como todos sabem, o maior atrativo do Nintendo DS é, sem dúvidas, a tela sensível ao toque. Porém, infelizmente, não são todos os títulos que fazem um bom uso dela. Sendo assim, como poderia deixar de incluir no ranking o jogo que é praticamente o pioneiro no bom uso da touch screen em um game do gênero?

Phantom Hourglass é excelente em vários aspectos. Possui um visual ótimo (para o padrão do DS, claro), uma trilha sonora fantástica e, o mais notório, uma jogabilidade completamente funcional. Admito que a princípio, me senti meio incomodado pela falta de controle pelos botões, mas nada que alguns minutos jogando não provassem que aquela era a melhor opção.

O jogo além disso conta com um sistema genial, daquele tipo que depois que você vê, fica pensando "por que não fizeram isso antes?", que é a possibilidade de anotar coisas no mapa. Encontrou um baú mas não consegue chegar lá? Precisa anotar a ordem em que deve puxar as alavancas? Ou simplesmente quer marcar o número de celular novo da sua mãe? Simples, aperte a seta para baixo e o mapa do jogo virá para a touch screen, e a partir daí você poderá desenhar o que bem entender nele.

É completamente viável dizer que esse Zelda mudou várias coisas tanto no gameplay da série quanto no próprio gameplay do DS em si. Isso se mostra verdade depois de tantos jogos que tentam seguir o mesmo estilo de jogabilidade da aventura de Link, como Dragonball Origins por exemplo, que tem um sistema de controle praticamente igual.

E é por essas e outras, que esse é um jogo praticamente obrigatório nesse ranking. Sem dúvidas, se você é uma das dez pessoas com um DS que nem ao menos experimentou esse game ainda, vale a pena dar uma conferida.



9- Animal Crossing: Wild World



Animal Crossing é sem dúvidas uma das melhores experiências multiplayer que o DS tem, pelo menos sem ser no estilo competitivo. O game te dá inúmeras possibilidades de coisas para se fazer, como colher frutas, vender, pescar, caçar insetos, procurar fósseis, desenhar quadros, desenhar roupas, desenhar chapéus, desenhar guarda-chuvas, enfim, desenhar muitas coisas, além de inúmeros modelitos disponíveis para venda no game. Além disso ainda é possível comprar vários tipos de móveis para decorar sua casa, expandí-la e, para os jogadores mais dedicados, até mesmo customizar a cidade toda. Veja como exemplo, essa aqui. Incrível, não? A pessoa que fez essa cidade, desenhou tudo isso.

É, realmente há muito o que se fazer em Animal Crossing. Mas o mais divertido do jogo é o multiplayer, e talvez esse seja seu maior ponto negativo que o impediu de alcançar uma posição melhor no meu ranking; se você não tem com quem jogar, o game se torna enjoativo rápido. Digo, qual a utilidade de fazer uma cidade tão bem trabalhada como aquela (e inúmeras outras até mais legais, basta dar uma procurada rápida no YouTube para conferir), se ninguém te visita? Uma hora, enche o saco ficar pegando maçãs nas árvores para vender e comprar roupas com o dinheiro.

Os NPCs não te manterão entretido por muito tempo.



8- Meccha! Taiko no Tatsujin DS: 7-tsu no Shima no Daibouken



Terminou de ler o título? Não? Ok, eu espero mais um pouco.

Pronto.

Apesar do nome complexo, na verdade Taiko 2 é um jogo bem simples. Uma boa definição para o título seria um "Tambor Hero", pois é basicamente sobre isso que o jogo trata, um Guitar Hero versão japonesa e com tambores.

Infelizmente, esse jogo não possúi uma versão americana. Mas isso não chega a ser completamente um problema, pois os menus são simples e bem intuitivos.

Porém, é imprescindível que você seja um grande admirador da música japonesa, seja J-Pop, J-Rock, temas de animes ou até músicas de games para ter um aproveitamento total do jogo.

Eu, como sou um grande fã de jogos musicais e também gosto bastante de músicas japonesas, não pude deixar de me dedicar bastante a esse game. E posso afirmar que é completamente viciante!

Bom, não tem muito o que explicar sobre esse jogo. É muito interessante, vale a pena conferir.

7- Chrono Trigger



Ok, acho que nem preciso comentar muito né?

Chrono Trigger é um dos melhores RPGs que já fizeram, e ter uma versão portátil do mesmo, com alguns poucos extras já vale a pena, certo?

Se você não jogou Chrono Trigger no Super Nintendo e nem o fez com o remake para o PlayStation, definitivamente não pode deixar de conferir essa terceira versão do clássico RPG. Além de possuir um visual ótimo, mesmo para os padrões atuais, uma trilha sonora fenomenal e um sistema de batalha interessante, e a ótima arte de Akira Toriyama, pai de pérolas como Dragonball, o jogo possui um enredo excelente, capaz de prender o jogador até o final.

Ah, e ainda possui diversos finais alternativos. Tá bom ou quer mais?

O jogo só não conseguiu uma posição melhor no ranking por ser um remake, e não ter muitas adições significativas em relação às versões passadas. Além disso, nunca cheguei a terminar o jogo de fato, mas pretendo um dia me redimir desse pecado.



6- The Legend of Zelda: Spirit Tracks



E eis aqui o motivo por Phantom Hourglass não conseguir uma posição melhor: Spirit Tracks conseguiu fazer tudo o que Phantom Houglass fez, mas melhor. Os gráficos estão um pouco mais polidos, a trilha sonora continua fenomenal e os comandos ainda são completamente funcionais, com novos itens que usam muito bem praticamente todas as funções do DS, até mesmo o microfone.

Sim, o microfone! Quantos jogos de DS usam esse opcional de forma competente?

Sendo assim, não tenho muito o que explicar aqui. Spirit Tracks mantém o mesmo estilo de Phantom Hourglass, mas por ter vindo algum tempo depois, conseguiu melhorar a fórmula do primeiro bastante.

Outro título indispensável.



5- Mario Kart DS



Sei que todos esperavam por esse jogo. E dá pra fazer um Top de qualquer console da Nintendo sem incluir algum título da franquia Mario Kart, em qualquer posição que seja?

Mario Kart DS trouxe adições muito bem-vindas à série, como o modo online. Mesmo ainda sendo mais divertido jogar com seus amigos via Wireless (rir da cara dos seus inimigos da Wi-Fi não é tão divertido quando zombar dos seus colegas depois de acertar um casco verde bem no traseiro deles), ainda assim é extremamente divertido jogar na rede com pessoas de todo o globo.

O jogo ainda possui um visual muito agradável, uma trilha sonora ótima (adoro a música da Delfino Square!) e uma jogabilidade muito bem executada.

Sério, tem algo melhor do que um jogo de corrida para reunir o pessoal com seus portáteis para uma pequena competição?



4. Jump Ultimate Stars



Tem sim! Um jogo de luta!

Jump Ultimate Stars é um "Smash Bros." com personagens de anime. E não são apenas quatro ou cinco personagens, são mais de 300!

Sim, mais de 300!

Imagine quatro jogadores com mais de 300 personagens de seus animes preferidos para escolher trocando sopapos num ringue e pronto, você tem Jump Ultimate Stars, presença em 10 a cada 10 flashcards, principalmente em eventos de anime.

Infelizmente, o jogo não possui uma versão ocidental, fazendo com que seja necessário recorrer a ROMs com patchs em inglês do jogo para que entendamos tudo no game, pois existem muitas coisas em que é necessário ler, como efeitos de personagens Support ou habilidades especiais de lutadores.

De qualquer forma, Jump é um jogo divertidíssimo de jogar com os amigos, e até que supri bem a falta de um Super Smash Bros. no portátil.

Não que eu reclamaria caso houvesse um. Diabos Nintendo, faça logo um Smash para 3DS!




3. New Super Mario Bros.



E eis aqui um dos maiores clássicos do Nintendo DS, que ainda vende como água até hoje, mesmo já tendo sido lançado a longíquos quatro anos.

Se você tem um DS e ainda não jogou este game... bem, o que você anda fumando?

Como todos sabem, Mario é sempre um clássico, principalmente em side-scrolling, coisa que não aparece desde Super Mario World. Então, como deixar de jogar um game tão saudosista como esse? Sério, é impossível não jogar este título e sentir uma imensa nostalgia.

Sendo assim, você pode esperar muitas músicas que não sairão da sua cabeça, vários mundos, e longas sessões de pisoteamento de Goombas e Koopas.

E pode esperar ainda gráficos muito belos no portátil, uma jogabilidade clássica e um level design primoroso, que não chega a ser difícil e nem ser uma afronta à inteligência do jogador.

Enfim, tudo nesse jogo é ótimo. Esse sim é completamente indispensável na coleção de qualquer um, sem dúvidas.



2- Pokémon HeartGold/SoulSilver



Claro, não pode faltar Pokémon nessa lista.

Ainda mais se tratando de remakes dos melhores jogos da franquia.

Sem dúvidas, HeartGold e SoulSilver são as versões definitivas de Pokémon, pelo menos até agora. Mesmo sendo um remake, o jogo traz uma lufada de ar fresco à série.

Sinceramente, depois de ver as aberrações de Diamond, Pearl e Platinum, ver os velhos rostinhos conhecidos de Gold & Silver é realmente confortante, e nos faz questionar o porque de terem feito isso com a franquia. Sério Nintendo, por quê??

Enfim, Heart & Soul apresentam gáficos ótimos, com alguns cenários realmente muito bonitos, efeitos legais e, pela primeira vez, alguns pequenos clipes totalmente em 3D.

Sério, a primeira vez que você vir a Lugia saindo da cachoeira nas Whirl Island, com certeza irá soltar um "ORRA" em alto e bom tom.

Ou algo assim.

As melhores versões da série com as mecânicas atuais da franquia, ainda mais melhorias e poder deixar um pokémon te seguindo são motivos de sobra para eleger esse como o melhor jogo Pokémon até o momento, e, ouso dizer, os melhores por muito tempo.

Ah, e não vamos nos esquecer do PokéWalker, outra adição desses jogos, que permite que você transfira um dos seus pokémon para o aparelho e saia andando com ele por aí.

É, uma mistura de pedômetro com bichinho virtual. Eles tem mais o que inventar?



E o melhor jogo de DS é...

The World Ends With You



Ok, chegamos à primeira posição, e ela não é ocupada por Mario, Zelda ou Pokémon. Antes que você venha esmagar meu crânio com o martelo do seu pai, deixe-me tentar explicar o motivo de eu considerar The World Ends With You como a maior pérola videogamística que o DS possui.

Primeiramente, o enredo. Esqueça os clichês de RPGs como cavaleiros, princesas, corporações malígnas ou até mesmo espadas e armas do tipo.

Este RPG se passa em dias atuais, e começa no meio de um cruzamento com um número de transeuntes que faz São Paulo parecer com o deserto do Atacama. Seu personagem não tem nenhuma armadura, espada, escudo ou coisa do tipo. E pode se esquecer da princesa, pois aqui não há nenhuma.

Ao invés disso, temos adolescentes com problemas aparentemente normais, que se encontram no meio de uma espécie de jogo organizado por Shinigamis, nada mais do que deuses da morte. E, no meio de toda essa confusão, você deve assumir o papel de um garoto que não se lembra de nada, e ainda evita o contato com outros seres humanos ao máximo. Mesmo assim, deve confiar em uma garota que simplesmente apareceu do nada, e não parece saber muito mais do que você sobre o que está acontecendo.

A transformação dos personagens ao longo da história é incrível, e o modo que o jogo faz para ir te explicando melhor toda a bagunça em que você se encontra é bem fluída. Em outras palavras, o enredo é simplesmente perfeito. Envolvente ao máximo, assim como Chrono Trigger, é capaz de prender o jogador até o último segundo.

Sério, a história é tão boa que você nem vai se importar com os diálogos gigantes que o jogo tem, que nem de longe são monótonos.

É verdade que leva um tempo para se acostumar com o sistema de batalha. Controlar dois personagens ao mesmo tempo, um na touch screen e outro na tela de cima com os botões é bem difícil, mas nada que algumas batalhas não ajudem a se acostumar. E se mesmo assim você ainda não conseguir, esqueça o personagem da tela de cima; o computador toma conta dele por você.

E então, depois que você se acostuma a jogar com a dupla, a jogabilidade se torna perfeita e completamente fluída. Batalhas contra chefes são realmente divertidas e exigem uma boa demanda de estratégia.

É um pouco difícil falar de The World Ends With You e explicar por quê esse jogo é tão genial para alguém que nunca jogou, mas o que posso dizer é, teste, vale a pena. Pode até ser que você não venha a considerar o game como o melhor do Nintendo DS, mas é inegável que é um ótimo título.



Títulos que quase entraram aqui!

Pokémon Platinum




Platinum é sem dúvidas um bom título da franquia, mas... Com HeartGold e SoulSilver, não restam muitos motivos para pegar essa versão. A aventura de Johto é muito superior em vários sentidos.

Chibi-Robo: Park Patrol



As aventuras do pequenino Chibi-Robo para reflorestar um imenso parque que não tem mais vida é bem divertida e visualmente agradável, porém enjoa rápido. Digamos que se fosse um Top 20, com certeza esse jogo estaria listado.

Nintendogs



Este jogo é, sem dúvidas, o melhor jeito de demonstrar todas as capacidades únicas do Nintendo DS. Tem gráficos realmente excelentes, utiliza a touch screen perfeitamente e ainda faz um ótimo uso do microfone do portátil.

Quer que sua mãe te compre um DS? Mostre Nintendogs a ela. Por pouco não figurou na lista, ficando com a 11ª posição.

MegaMan Battle Network 5 - Double Team DS



Pra ser sincero, esse é um dos meus jogos preferidos do portátil. Só não entrou pro ranking pois eu seria linxado se o fizesse. Aparentemente, é um pecado ser fã de um MegaMan não-plataforma, e eu e as outras cinco pessoas no mundo que gostam desse estilo precisam manter isso em segredo para poder prosseguir com suas vidas sem ameaças de morte constantes.

Scribblenauts



Provavelmente você ouviu falar de Scribblenauts, uma das propostas mais inovadoras da atualidade. A ideia do jogo é muito interessante; você deve pegar uma estrela ou cumprir uma missão, e para isso, deve usar qualquer objeto que sua mente conseguir imaginar.

Ah, e a opção de jogar em português do Brasil só adiciona um brilho extra ao game.

O único motivo que fez eu não listá-lo aqui e nem me alongar mais jogando-o é a jogabilidade do título; os comandos executados pela tela sensível ao toque são realmente sofríveis e muito imprecisos.

A continuação deve ser lançada em breve, e com suporte ao direcional do DS. Aí sim, quem sabe, apareça em outro top 10.

Drawn to Life



Este não é um dos melhores jogos do portátil nem de longe, mas assim como Scribblenauts, se destaca pela originalidade. Aqui, você desenha seu próprio personagem, da maneira que desejar, e depois o controla por diversos níveis ao longo do game, em que é preciso desenhar também plataformas e armas para seu personagem.

Porém, tirando esse poder de criação, o jogo não é muito interessante. Curiosamente, Drawn to Life e Scribblenauts são da mesma empresa.

Final Fantasy III



Para falar a verdade, não gosto da franquia Final Fantasy. Mas o remake do terceiro episódio da série para o portátil sem dúvidas chamou minha atenção.

O sistema de jobs é muito interessante, poder trocar a profissão do seu personagem a qualquer momento e, além disso, alterar a aparência dele junto com a profissão são características muito legais.

Some isso ao visual muito bem feito, a trilha sonora bem executada e a jogabilidade prática e você tem o 12º melhor jogo do portátil.

Dessa vez foi quase, fantasia final. Quem sabe da próxima?

Bom pessoal, é isso.

Esses são meus jogos preferidos do Nintendo DS, o pequeno notável da Big N. Concorda, discorda, tem alguma adição ou um top 10 próprio? Comente! Quero saber sua opinião!

Creditos

DESCRIÇÃO-AQUI.